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Métodos não invasivos são alternativas à cirurgia plástica

22 mai 2013 - 07h18
(atualizado às 07h18)
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Caminho amplamente trilhado por celebridades, a cirurgia plástica tem sido usada para dar fim a problemas estéticos que não pedem, num primeiro momento, de intervenção cirúrgica. Apesar da faceta rápida e milagrosa, a solução precisa ser bem avaliada, já que casos como redução da gordurinha localizada e das rugas podem ser tratados com métodos alternativos e menos dolorosos.

Normalmente, o bisturi só deve entrar em cena quando dieta e atividade física não são capazes de eliminar os excessos de gordura e flacidez, ou também quando técnicas não invasivas já não são mais capazes de frear a perda da elasticidade e do tônus cutâneo. “A cirurgia plástica deve ser programada de forma consciente, sendo importante haver uma relação de confiança entre cirurgião e paciente”, avalia Eduardo de Andrade Filho, cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Com equipamentos cada vez mais modernos nos consultórios dermatológicos, não faltam opções para melhorar a aparência do corpo. Métodos de radiofrequência, sucção a vácuo, ultrassom, criolipólise e laser garantem um corpo sequinho ao acelerar o metabolismo celular, melhorar a circulação sanguínea, promover a drenagem linfática e quebrar as células adiposas. Nutracêuticos - produtos nutricionais com valores terapêuticos - também contribuem para o afinamento da silhueta. 

Mesmo que em longo prazo, os cremes anti-idade com ácidos e os dermocosméticos garantem uma diminuição significativa na aparência de linhas finas, marcas de expressão e também de rugas profundas. Esses rejuvenescedores podem ser aliados a tratamentos onde são utilizados lasers e aparelhos de radiofrequência, que estimulam a produção de colágeno e elastina na cútis do rosto.

Decisão profissional

Muito mais que uma plástica desnecessária, pessoas com doenças prévias, como diabetes, hipertensão e hipertireoidismo, precisam ficar atentas para não sofrerem complicações de saúde. “Cabe ao anestesista, cardiologista e cirurgião vascular permitir ou não que o procedimento seja realizado, de acordo com normas de segurança, diagnósticos e exames laboratoriais do paciente”, analisa Nelson Letízio, cirurgião plástico, membro e fundador da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC). 

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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