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Feira de Tatuagem desafia a praia no Rio de Janeiro; veja fotos

4 jan 2014 - 21h05
(atualizado em 8/12/2014 às 19h06)
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Não é fácil competir com a praia no Rio. Até o Carnaval se concentra mais na parte da tarde e da noite para não concorrer muito com a principal atividade do carioca. Mas a Rio Tattoo Week desafia essa tendência e, entre 03 e 05 de janeiro deve levar em três dias de muito sol e calor mais de 30 mil pessoas ao Riocentro, na Zona Oeste da cidade.

Para os organizadores, em pouco tempo o Rio deve ultrapassar São Paulo em termos de público na feira de tatuagem e piercing. “O Rio tem crescido muito. Sábado de sol e estamos com os corredores lotados”, conta Renata Cunha, uma das organizadoras do evento.

<p>Evento deve reunir cerca de 30 mil pessoas no Riocentro</p>
Evento deve reunir cerca de 30 mil pessoas no Riocentro
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Não só corredores estão cheios. Os estandes passam o dia abarrotados e as rotativas (as maquininhas dos tatuadores) roncam sem parar. Menos no estande do austríaco Brent Mccown. Ele usa uma técnica oriental com bambu e usa a força do braço para fazer a tatuagem, que pode sair por mais de R$ 500. “Ele é muito fera, mas não gosta muito de falar. Gosta de trabalhar” conta Renata. E o público lota o entorno do estande de Mccown, que tatua sem parar.

Outro que trabalha sem parar é o uruguaio Victor Peralta, que se gaba de, ao lado da mulher, a argentina Gabriela Ríos, formarem o casal mais tatuado do mundo. Juntos, eles têm mais de 90% do corpo tatuado, mais de 70 piercings, implantes de silicone na cabeça, língua cortada e até os olhos tatuados. Peralta mora na Argentina mas se recusa a ser o Messi da tattoo. “Sou o Francescoli,” ri, lembrando o atacante uruguaio Enzo Francescoli que brilhou no futebol mundial na década de 90.

Mas Victor e Gabriela não vieram ao Rio apenas para tatuarem ou serem vistos. Vieram para se exibir. No último dia da feira os dois vão participar de um arriscado show onde vão ser pendurados por ganchos de aço presos ao próprio corpo. “Toca uma música e ainda dançamos um pouco’, diz Gabriela, naturalmente. “Não vai ser um samba, mas pode ser um tango, talvez,’ brinca.

<p>Para os organizadores, em pouco tempo o Rio deve ultrapassar São Paulo em termos de público na feira de tatuagem e piercing</p>
Para os organizadores, em pouco tempo o Rio deve ultrapassar São Paulo em termos de público na feira de tatuagem e piercing
Foto: Daniel Ramalho / Terra

Outra atração da feira foi a cobra píton albina Thor, de 2 metros, que foi contratada para ser a atração de um dos estandes. Daniel Santos tem uma empresa que aluga animais exóticos para feiras e não para um minuto com pedido de mais e mais fotos.

Para Maria Alice Leitão, o mérito da feira do Rio é a diversidade. “Tem roupas, bugigangas, e claro, tatuagens. E isso é ótimo”, diz, enquanto no palco principal rola uma animada batalha de MCs amadores. “Quem for mal vai apanhar” brinca o locutor, já que o clima é de paz. 

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Fonte: Terra
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