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Micropigmentação 3D promete camuflar barba falhada; conheça

11 jul 2013 - 07h09
(atualizado às 07h09)
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A alopécia barbae, popularmente conhecida como barba falhada, consiste na perda súbita e temporária de fios em determinada zona da face e muitas vezes representa um problema para a ala masculina, principalmente entre os mais vaidosos. Já disponível em clínicas de estética, uma técnica de micropigmentação capilar promete camuflar a falha causada por estresse e desordens orgânicas de forma rápida e sem a necessidade de uso de medicamentos.

O método consiste em depositar pigmento na camada mais superficial da pele para obter uma sombra, que irá se misturar aos pelos da barba, traçando fio a fio em 3D. A denominação “terceira dimensão” se dá pelo modo como o desenho é feito na face: sempre crescendo como uma penugem ou com efeito de barba raspada. “Mesmo olhando de perto não é possível perceber”, garante Vanessa Silveira, mestre em micropigmentação fio a fio 3D.

O tratamento é válido independentemente do tamanho da falha. “Não importa o estágio de alopecia que o homem tenha, pois até quem não apresenta nenhum pelo consegue disfarçar o problema e atingir um aspecto natural”, conta a especialista. A procura pelo procedimento também abrange costeletas e cavanhaque.

Para iniciar a sessão de micropigmentação, que dura de uma a duas horas, o paciente recebe uma anestesia local, que provoca uma sensação de formigamento, devido à sensibilidade facial. Para alcançar um efeito satisfatório é necessário, geralmente, passar por duas aplicações de pigmento. A cicatrização pode levar até 30 dias.

Finalizado o processo, a barba ficará com aspecto cerrado e, por isso, não deve ser raspada, apenas aparada. Vale lembrar que o tratamento é semidefinitivo, com duração de aproximadamente dois anos, porém anualmente é preciso retocá-lo, pois com o passar do tempo a tinta usada tende a desbotar. Cada fase da técnica custa entre R$ 500 e R$ 1.500, a depender da área e da extensão da “nova barba”.

Contudo, pessoas alérgicas a pigmentos químicos, hemofílicos e portadores de diabetes devem passar por uma avaliação médica antes de optar pelo procedimento. Além disso, é contraindicado para usuários de marca-passo, pois o motor do aparelho de micropigmentação pode atrapalhar o seu funcionamento.

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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